terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Entrando no clima das discussões aqui de casa

E se existisse o emprego perfeito? Tá bom, você vai dizer que já existe (dããã). E eu digo que não. Cuidar de uma ilha na Austrália não é o emprego perfeito, até porque, pense bem, uma I.L.H.A na A.U.S.T.R.Á.L.I.A, tipo, Lost. Além do mais, esse é o “emprego dos sonhos”, não o “emprego perfeito” (te peguei. Dããã!). Então, voltando ao assunto do emprego perfeito. Não vou dizer o que cada um que pensou nisso faz. Para os que sabem, sejam legais e finjam que não sabem. Minha irmã reclama do volume de trabalho. O clima também é ruim, paciente gasta paciência. Minha mãe reclama do volume de trabalho, principalmente do trabalho que ela traz para casa. A taxa de analfabetismo e esfaqueamentos também cansa. Meu pai reclama do volume de trabalho. O cheque sem fundo e o PROCON também cansa. Eu reclamo...bom, eu não reclamo, ainda. Sou estagiária e, portanto, me reservo ao direito (leia-se dever) de ficar calada. Resumindo, todos trabalham demais. E como seria esse tal emprego perfeito? Minha irmã responde: sem chefe, salário alto, pouco trabalho, na sua casa. E eu respondo: Já existe. E foi criado por aquele povo que mora em Brasília (dããã). Mais uma discussão chega ao fim.

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